Depois de um bocado, voltei.
Voltámos.
Chegamos, logo a seguir, à mesma conclusão. Que não só chegámos, como não sabemos se saímos.
E assim ficámos, nessa periclitante escada sem corrimão, que alguém disse um dia que era a vida.
Continuámos. Sempre sem medo, a subir, a voltar atrás, para depois subir com mais força.
A ouvir o piano de fundo que nos envolve com a sua voz a três cordas.
A declamar os nossos erros e a confessar as nossas virtudes.
Adivinhámos.
(com um abraço a quem de direito.)
27.4.09
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