Uma vez juraram-me que se eu dissesse mar em voz alta, o mar me entrava pela janela.
Não digo nada disso, porque o melhor é não arriscar.
Mas queria aqui dizer, para compensar, umas coisas sovre o mar.
O mar tem vontade própria.
O mar tem sonhos próprios.
O mar é uma vida em mim.
O mar aviva-me a vida.
O mar enrola na areia.
O mar faz até a própria areia.
O mar é digno de se ver.
O mar é.
E agora acho que chega, porque já passa meia hora das quatro da manhã e o mar ainda não se vê.
23.6.09
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário