Curiosa disfuncionalidade fruto das, suponho eu, que aliás, nem sequer tenho competência para mais, pelo menos sem correr o risco de cair no domínio do bitaite, muitas horas que a consciência passa a espicaçar o descanso, por aqui, a vontade de escrever e a abundância de assunto andam desencontrados, o que faz destas linhas órfãs de pai, ou mãe, suponho, mais uma vez, que seja complicado metaforizar apropriadamente e, sobretudo, consensualmente, cada ausência ao seu sujeito.
Não é, contudo, uma alienação extraordinária concluir que, hoje em particular, o assunto foi quem não apareceu para picar o ponto, ficando a vontade de escrever a disparatar ao acaso. Contando que um trio de vírgulas seja o bastante para amenizar o impulso primário que me trouxe até aqui, aproveito para vos deixar uma cantiga, afinal, não queremos ignorar o título.
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