Sobram lá fora restos de Verão, noites de vento quente e copos de boca larga, sorrisos de gente nova, saudade dos dias que ainda não são velhos o suficiente para serem arrecadados na gaveta das memórias indiferentes, calmas alheias à nortada que, como de costume, se espera sem grande vontade e que, tímida, se vai escondendo para lá das esquinas cinzentas dos prédios da cidade do costume. O sono, ao contrário de nós, ainda está de férias, inconformista de nascença, e romântico por natureza, gosta do Outono, mas não tanto como do Estivo.
2.10.09
Música xxi)
Hoje, só por ser Outono, e enquanto não se encontra forma.
Sobram lá fora restos de Verão, noites de vento quente e copos de boca larga, sorrisos de gente nova, saudade dos dias que ainda não são velhos o suficiente para serem arrecadados na gaveta das memórias indiferentes, calmas alheias à nortada que, como de costume, se espera sem grande vontade e que, tímida, se vai escondendo para lá das esquinas cinzentas dos prédios da cidade do costume. O sono, ao contrário de nós, ainda está de férias, inconformista de nascença, e romântico por natureza, gosta do Outono, mas não tanto como do Estivo.
Sobram lá fora restos de Verão, noites de vento quente e copos de boca larga, sorrisos de gente nova, saudade dos dias que ainda não são velhos o suficiente para serem arrecadados na gaveta das memórias indiferentes, calmas alheias à nortada que, como de costume, se espera sem grande vontade e que, tímida, se vai escondendo para lá das esquinas cinzentas dos prédios da cidade do costume. O sono, ao contrário de nós, ainda está de férias, inconformista de nascença, e romântico por natureza, gosta do Outono, mas não tanto como do Estivo.
Gaveta
música,
Outono,
Tiago Bettencourt
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